sábado, 26 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
MINHA BELA - Gil Raposo
Meu olho a te despertar com um
desejo carnal,
Intuito mais absal de língua à
pele e sal
Em tua boca a beijar
Meu mito de psiqué, Sagrado
dom divinal,
mistério pra desvendar com
ânsia e com prazer
morrendo por te querer, por vezes te desejar
um beijo só pra dormir, cem
noites por acordar
teus seios maliciar, tocar-te, intruso eu
seria
castigo a queimar-me as mãos
sufoco só por pensar
Na Sutileza da seda
Em dedos por aranhar.
Nela a felicidade, tomada em mim ao desejo
desperta-me a lealdade, a
ferramenta pra amar
Com os meus cuidados, seguindo
a minha razão
Deixando meu coração, sozinho
acorrentar
Texto de Gil Raposo
dedicado à sua esposa Eliane Gomes de Sousa
Raposo
sexta-feira, 11 de maio de 2012
APRENDENDO A AMAR - Zilma de Andrade Pinto
Aprendi que,
As mesmas
pessoas que te julgam,
são as mesmas que contigo irão se surpreender,
Aprendi que,
As mesmas
pessoas que te elogiam,
são as mesmas que irão zombar de você,
Aprendi que,
As únicas
pessoas que vibraram com a sua vitória,
foram as mesmas que ficaram do seu lado
nos piores momentos,
Aprendi que,
Pessoas têm personalidades diferentes, gostos
diferentes,
modo de viver diferente,
Aprendi que,
pessoas são
iguais, iguais em serem todos humanos
e viverem sob um mesmo céu,
Mas, estou aprendendo que,
Independente de qualidades e defeitos,
devo amá-las e
aceitá-las assim como elas são,
pois Jesus Cristo se entregou na cruz por cada um,
e deixou
um importante mandamento:
“amai-vos, uns aos
outros assim como eu vos amei”.
Hoje posso dizer: estou aprendendo a amar!!!!
Zilma de Andrade Pinto
é graduada em Letras pela Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
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DISSIDÊNCIA - Gil Raposo
Defina-me!
Na graça e na loucura,
Com o diabo e o ócio em cheiro de tentação.
No fio da imaginação, no sentido
E na flor da pele
Incidindo a Deus um acordo inusitado.
Em meus campos de centeio
Um fruto em mim jaz colhido
E o peito armado a um sócio
Por um olhar de entrega.
Em tuas mãos eu descanso
E minha consciência entra na língua e na perdição
E a linha por servir o delírio, a lucidez em movimento
E a razão em abrangência
Se esgota de graça e se consome na paz
E tudo em seu lugar,
Tem similar dissidência
E deixa a minha vivencia
Entregue, sem relutar.
Na graça e na loucura,
Com o diabo e o ócio em cheiro de tentação.
No fio da imaginação, no sentido
E na flor da pele
Incidindo a Deus um acordo inusitado.
Em meus campos de centeio
Um fruto em mim jaz colhido
E o peito armado a um sócio
Por um olhar de entrega.
Em tuas mãos eu descanso
E minha consciência entra na língua e na perdição
E a linha por servir o delírio, a lucidez em movimento
E a razão em abrangência
Se esgota de graça e se consome na paz
E tudo em seu lugar,
Tem similar dissidência
E deixa a minha vivencia
Entregue, sem relutar.
Gil Raposo
quarta-feira, 9 de maio de 2012
MEU PENSAMENTO - Wagner Araujo
Pensei até que ponto resultaria
o meu pensar,
se parado ficasse só olhando
esse extenso o mar...!
Vendo como brilha as águas
quando a noite vem,
Trazendo o relento sobre a luz
Do mais lindo luar...
Tão encantador e comovente
É poder ouvir o ruído do vento,
A quebrada das ondas
Fluindo meu pensamento...!
o meu pensar,
se parado ficasse só olhando
esse extenso o mar...!
Vendo como brilha as águas
quando a noite vem,
Trazendo o relento sobre a luz
Do mais lindo luar...
Tão encantador e comovente
É poder ouvir o ruído do vento,
A quebrada das ondas
Fluindo meu pensamento...!
Wagner Araujo
PALAVRAS - Kamyla de Abreu Oliveira
As palavras são como músicas
As vezes nos fazem chorar
As vezes nos fazem transbordar.
As vezes nos machucam
Como algo sem valor.
As vezes as palavras são doces,
Doces como o mel
Mas as vezes são tão amargas,
Amargas feito fel.
Kamyla de Abreu Oliveira
MOMENTOS - Zilma de Andrade Pinto
A cada briga - Uma lágrima
A cada palavra - Um arrependimento
A cada ira - O perdão
A cada solidão - Um abraço
A gelo, o frio, a penumbra
Vem , mesmo sem a nossa vontade
Momentos de quem ama
Ser, o que somos, realidade...
A cada palavra - Um arrependimento
A cada ira - O perdão
A cada solidão - Um abraço
A gelo, o frio, a penumbra
Vem , mesmo sem a nossa vontade
Momentos de quem ama
Ser, o que somos, realidade...
Zilma de Andrade Pinto
é graduada em Letras pela Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
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terça-feira, 8 de maio de 2012
MENDIGOS - José dos Santos Moura
Maria Raimunda, sem valor
Não faz nada, nem pede favor
Sem família e sem teto.
No entanto tem afeto
Um dia conseguiu um amor.
Sua casa é banco de praça
Hora do almoço ela sempre passa.
No mercado central, ela vai
Pedir comida, não mente -, e não tem
Sorte que o homem chama "desgraça".
Luquinha é seu amor
Também mendigo é
Anda por aí, não faz nada
E Maria Raimunda o encontrou
E seu coração o conquistou.
Luquinha e Maria Raimunda são dois corações
Filhos de Deus, Pai da Criação
Precisamos ampará-los sempre
Com amor, carinho e sem exclusão.
José dos Santos Moura
é autor dos livros "Avante Balsas", "Encanto", e "As aventuras de Neco em busca da princesa Sara
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terça-feira, 1 de maio de 2012
NÃO PODE ME CONHECER? - Wagner Araujo
Sabes, tu que és tão bom em julgar
Convença-me de que és Deus
Ou psicólogo letrado
E eu me renderei ao teu falar,
Esquadrinha meus sentidos,
Meus sentimentos “aqueles bem restritos”
Daí saberás o que se passas dentro de mim
“Decifrando meu pensar”!
E se não conseguir calar-te-ei
Com minha dialética sem fronteira
E derrubarei com ciência
Esse teu conceito rasteirico!
Convença-me de que és Deus
Ou psicólogo letrado
E eu me renderei ao teu falar,
Esquadrinha meus sentidos,
Meus sentimentos “aqueles bem restritos”
Daí saberás o que se passas dentro de mim
“Decifrando meu pensar”!
E se não conseguir calar-te-ei
Com minha dialética sem fronteira
E derrubarei com ciência
Esse teu conceito rasteirico!
Wagner Araujo
é estudante de Filosofia na UEMANeT
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