Meu olho a te despertar com um
desejo carnal,
Intuito mais absal de língua à
pele e sal
Em tua boca a beijar
Meu mito de psiqué, Sagrado
dom divinal,
mistério pra desvendar com
ânsia e com prazer
morrendo por te querer, por vezes te desejar
um beijo só pra dormir, cem
noites por acordar
teus seios maliciar, tocar-te, intruso eu
seria
castigo a queimar-me as mãos
sufoco só por pensar
Na Sutileza da seda
Em dedos por aranhar.
Nela a felicidade, tomada em mim ao desejo
desperta-me a lealdade, a
ferramenta pra amar
Com os meus cuidados, seguindo
a minha razão
Deixando meu coração, sozinho
acorrentar
Texto de Gil Raposo
dedicado à sua esposa Eliane Gomes de Sousa
Raposo
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